domingo, 31 de maio de 2009

Anti-Federalismo


Nuno Melo, explica em entrevista, a razão do CDS-PP se afirmar como um partido anti-federalista.

sábado, 30 de maio de 2009

Ambição

O cabeça-de-lista do CDS-PP às eleições europeias, Nuno Melo, admitiu que conseguir menos que a eleição de dois eurodeputados no dia 07 de Junho será uma derrota, mas afirmou acreditar "num bom resultado".

"Não transformo derrotas em vitórias. Um bom resultado será manter ou subir", afirmou Nuno Melo, em declarações aos jornalistas, no final de uma visita a uma escola Secundária na Covilhã.O CDS-PP elegeu há cinco anos dois deputados em coligação com o PSD, Luís Queiró e Ribeiro e Castro.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Frase da Semana

"O adversário do PSD não é seguramente o CDS. É o PS"

Nuno Melo em entrevista ao i.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

XVII Congresso da Juventude Popular


Neste próximo fim de semana, em Guimarães, irá realizar-se o XVII Congresso da Juventude Popular. Espera-se um saudável debate de ideias nas áreas mais ligadas à juventude e que estes eventos funcionem como génese dos futuros quadros do nosso partido.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Apoio às PME


O líder do CDS-PP, Paulo Portas, defendeu a necessidade de apoiar fiscalmente as pequenas e médias empresas por "garantirem" dois milhões de postos de trabalho.
Durante uma visita à Feira da Brandoa, no concelho da Amadora, o responsável afirmou que a sociedade portuguesa precisa de um "elevador social", que permita aos mais desfavorecidos obter melhores condições de vida pelo esforço e pelo talento.
Paulo Portas afirmou que essa mudança apenas será viável com a criação de mais oportunidades de emprego, o que, na sua opinião, não irá acontecer com "ilusões" patentes em algumas das grandes obras públicas projectadas pelo actual executivo socialista.

"Neste momento há meio milhão de desempregados, em 25 anos nunca se viu tal coisa. Os portugueses acham que é o TGV ou o novo aeroporto que os vão arranjar? Quem vai arranjar são as micro empresas", afirmou, sublinhando que ajudar estas iniciativas equivale a salvar postos de trabalho já existentes e a criar muitos outros.
"O engenheiro Sócrates quer o TGV e o novo aeroporto e eu quero tudo nestas empresas", acrescentou.
O líder partidário defendeu, por isso, medidas "rápidas e eficazes" para apoiar as 280 mil empresas desta dimensão já que estas "podem garantir dois milhões de empregos".
Entre os incentivos propostos pelo CDS estão, por exemplo, a redução dos impostos e a extinção da exigência de apresentação dos lucros dos três últimos anos: "Se recorreram ao crédito é porque estavam em dificuldades".

Fonte: Jornal de Notícias

sábado, 16 de maio de 2009

Terramoto Económico

O líder parlamentar do CDS-PP, Diogo Feio, considerou esta semana que o previsto recuo de 3,4 por cento do PIB representa "um terramoto sobre a economia portuguesa" e defendeu que o Governo deve "facilitar a vida" às empresas.

"Isto é um terramoto sobre a economia portuguesa e deve levar a que o Governo abra os olhos e veja que não é com aposta em grandes investimentos e em grandes obras públicas que se resolve a situação de crise que o país está neste momento", defendeu Diogo Feio.

O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, estimou hoje que o PIB português vá recuar 3,4 por cento em 2009, em linha com as previsões do Banco de Portugal (-3,5 por cento) e 2,6 pontos percentuais pior que estimativa anterior, que era de 0,8 por cento.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Uma Certa Esquerda e a Criminalidade


O líder do CDS-PP, Paulo Portas, criticou esta terça-feira, o discurso "de uma certa esquerda" sobre os acontecimentos dos últimos dias no bairro da Bela Vista, em Setúbal.

“Há uma certa esquerda com a cumplicidade dos que se calam que quando vê um sangue violento, armas ruidosas, em vez de verem um gangue perigoso imediatamente o transformam num conjunto de pessoas vítimas da crise”, disse Paulo Portas, sem nunca concretizar a que forças de esquerda se referia, no discurso de encerramento das jornadas do CDS, em Aveiro.

Num discurso crítico da política de segurança e justiça, Portas prosseguiu na sua leitura sobre a violência no bairro de Setúbal: “Há uma certa esquerda e com a cumplicidade dos que se calam que cada vez que vêem um assalto violento, com sequestro da liberdade de outros, com a arrogância de colocarem um bairro a ferro e fogo, dizem que estes grupos que aterrorizam os bairros são afinal jovens incompreendidos pela sociedade”.

O líder centrista também criticou “a certa esquerda” por considerar os ataques à polícia, cercos à esquadras com disparo de armas “não como uma coisa muito grave”. “Em Portugal só cumprem integralmente a sua pena as vítimas dos crimes que nunca mais recuperam o bem que perderam. Os criminosos e os delinquentes encontram no sistema penal e nos tribunais um auxílio”, afirmou.

Uma das propostas que avançou para melhorar a vida nos bairros sociais problemáticos é a de escolher 100 instituições, tantas quantos os bairros assinalados como difíceis, para trabalharem junto dos jovens e das famílias.

Na sua Intervenção, Paulo Portas pediu o voto aos portugueses e defendeu que é preciso “censurar quem governou mal” e “premiar” quem fez uma oposição activa. E deu a contabilidade do número de iniciativas parlamentares apresentadas pelo CDS e pelo PSD, em matérias como apoio às pequenas empresas, segurança, pensões e agricultura. Em todos os assuntos, os centristas contam mais trabalho parlamentar.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Esclarecimento CDS-PP

Assembleia Municipal de Valongo

Concurso de Recolha de Resíduos


Recentemente veio a público a intenção da Coligação PSD/CDS/PP denunciar ao Ministério Público o facto dos deputados do PS, BE e CDU terem abandonado a sessão da passada quarta-feira, quando a Assembleia Municipal de Valongo se preparava para votar o concurso de recolha de resíduos do Concelho.

Tal noticia não é verdadeira.

Na realidade os referidos deputados abandonaram a sessão, deixando de haver quórum para a sua continuação. No entanto é errada na parte em que diz existir intenção da coligação do PSD/CDS/PP em avançar judicialmente contra os deputados que abandonaram a sala.

O CDS/PP condena a atitude dos deputados que abandonaram a sessão. No entanto, o CDS/PP não concorda e repudia qualquer denúncia sobre este caso ao Ministério Público, por a considerar injustificada. Considera mais, que essa atitude por parte da Câmara Municipal, demonstra uma falta de respeito muito grave, por se imiscuir, na actividade de um Órgão Autárquico - a Assembleia Municipal, que a ela não está subordinada.

O CDS/PP de Valongo considera que a recusa em votar, ausentando-se da sessão, por parte do PS, BE e CDU não é a melhor forma de honrarem os mandatos para que foram eleitos.
No entanto o CDS/PP, presta desde já o apoio e solidariedade para com os deputados dos partidos que abandonaram a sala de sessões da Assembleia Municipal, caso se concretize a referida denúncia ao Ministério PúblicoPor último convém lembrar que é a Assembleia Municipal que fiscaliza a acção da Câmara Municipal e não o contrário.

Fernando Melo, O Afortunado


O presidente da Câmara de Valongo, Fernando Melo, está entre os dez autarcas mais ricos do País. No banco tem 678 mil euros, entre depósitos a prazo e aplicações financeiras. É cliente do Banco Privado Português (BPP), onde depositou cerca de 379 mil euros. Fernando Melo tem uma casa no Porto, onde vive com a família, outra em Santa Comba Dão e um terreno em Fornos de Algodres. Viaja de Jaguar e de Volvo.


"Tenho 73 anos. É o trabalho de uma vida e acho perfeitamente normal ter este dinheiro", disse ao Fernando Melo ao CM, quando confrontado com os cerca de 670 mil euros amealhados.

De acordo com a declaração de rendimento de 2007, entregue no Tribunal Constitucional, Fernando Melo ganhou como presidente de Câmara 35 mil euros e 62 629 em pensões. Melo é médico e antes de ingressar na política foi director do Hospital de Valongo.

Em 2003, a fortuna do autarca levantou suspeitas devido a denúncias feitas por Eduardo Madeira, antigo vice-presidente da Câmara de Valongo. As suspeitas só não foram investigadas porque desapareceu no Tribunal de Valongo a certidão emitida do Ministério Público para o Tribunal da Relação do Porto. O documento foi extraído do processo de recurso interposto por Eduardo Madeira, condenado por difamação por ter lançado publicamente suspeitas sobre Fernando Melo e por alegados negócios ilícitos com empresários da construção civil.

AFIRMA QUE FOI ENGANADO NA CONTA DO BPP

Fernando Melo está agora preocupado com o facto de mais de metade da sua fortuna – 379 mil euros – estar nos cofres no BPP e afirma que foi enganado pelo banco.

"Eu estava convencido de que tinha feito um depósito a prazo. Só agora, quando soube dos problemas do banco, é que me disseram que, afinal, eram obrigações financeiras", referiu Fernando Melo. O autarca sente-se como mais um cliente lesado e diz acompanhar a situação dos outros clientes que até invadiram as instalações da entidade financeira anteontem. Melo diz ainda que o seu advogado está em negociações com o BPP para salvar este dinheiro. De resto, é um assunto que irrita o presidente da Câmara de Valongo. "Não quero falar sobre isso porque parece estar a insinuar alguma coisa estranha", rematou Fernando Melo ao CM.

TRIBUNAL PERDE DOCUMENTO


Em 2003 deu entrada no Tribunal de Valongo a ordem do procurador-geral-adjunto do Tribunal da Relação do Porto para que fossem extraídas as certidões de peças processuais. O objectivo era investigar a eventual responsabilidade criminal de Fernando Melo em negócios ou favores ligados à gestão da autarquia.

O MP do Tribunal de Valongo emitiu uma certidão avulsa para a 1ª Secção do Tribunal da Relação do Porto. Este documento nunca terá chegado à Relação do Porto e por isso o inquérito nunca aconteceu. Os anos foram passando e nunca mais houve inquérito nem mais diligências.

PORMENORES

NOME NO CONCELHO

Avenida Fernando Melo e o parque Urbano Fernando Melo são duas das marcas da presença do presidente da Câmara Municipal em Valongo.

GOVERNADOR CIVIL

Entrou na política e no PSD há mais de 30 anos. Foi nomeado governador Civil do Porto pelo então primeiro-ministro Cavaco Silva, na década de 80, onde permaneceu vários anos até se candidatar à Câmara de Valongo.

RECANDIDATO

Aos 73 anos, Fernando Melo quer cumprir ainda mais um mandato na gestão da autarquia. Tem três socialistas como adversários, dos quais dois são independentes.

Fonte: Correio da Manhã

domingo, 10 de maio de 2009

Debate na RTP

Amanhã à noite, as Eleições Europeias estarão em destaque na emissão da RTP, num debate moderado por Fátima Campos Ferreira.
Nas vésperas das eleições europeias, o canal público organiza o maior debate eleitoral de sempre. A Europa a treze.
Portugal. A crise económica. O futuro da União Europeia.
Treze candidatos. Treze propostas diferentes.


quinta-feira, 7 de maio de 2009

Jantar

- EUROPEIAS 2009 -

JANTAR DE ARRANQUE DE CAMPANHA

DIA 8 DE MAIO - 20:00H

NO

RESTAURANTE EUGÉNIO'S

NA

Rua Padre Avis de Brito, Lote 17, Calendário

(VILA NOVA DE FAMALICÃO)

Para confirmações: Telf: 21 881 47 20 / 42

E-mail: secretaria-geral@cds.pt

CONTAMOS CONSIGO

terça-feira, 5 de maio de 2009

Octávio Machado Troca de Camisola


Na corrida à presidência da Câmara de Palmela está, de novo, Octávio Machado, mas desta vez pelo CDS/PP, como independente. Depois de ter sido eleito vereador da Saúde pelo PSD, nas últimas autárquicas, Octávio Machado desfiliou-se este ano do partido alegando divergências éticas, de princípios, de valores e ideológicas com alguns responsáveis no distrito.

Foi o próprio presidente da distrital do CDS/PP, Nuno Magalhães, que anunciou a escolha de Octávio Machado para cabeça de lista. Octávio Machado, presidente dos Bombeiros de Palmela, adianta que decidiu candidatar-se ao município, agora como independente, nas listas dos centristas, devido às exigências da população.

Debate - SIC Notícias


Resumo dos momentos mais significativos do debate sobre as eleições europeias, transmitido no passado dia 29 de Abril na SIC Notícias.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

A Brincar às Sondagens!

Perante a última sondagem - que nos media e em alguns blogues tem passado como duas sondagens diferentes, em vez de duas perguntas da mesma sondagem - do CESOP da Universidade Católica, tem havido dois tipos de reacções: a primeira, mais óbvia, de surpresa e estupefação perante uma estimativa que dá o mais baixo resultado de sempre ao CDS (2%!); a segunda, mais Marcelo Rebelo de Sousa, que tenta confirmar neste estudo a velha ideia que o CDS não existe, não faz sentido ou não oferece nada de bom à política portuguesa.Como seria de esperar, e ainda bem, esta estimativa, o seu método e as conclusões têm sido alvo de debate até no blogue do Director do CESOP. Pedro Magalhães, como de costume, tem sido generoso na atenção que dá a quem o questiona (eu, entre outros) e a quem o critica.

O problema da substimação do CDS nas sondagens não é recente. O Próprio Pedro Magalhães já questionava, em 2005, honestamente:"Por que razão tendem as estimativas de resultados publicadas antes das eleições pelas diferentes empresas de sondagens a subestimar aquela que acaba por ser a votação do CDS-PP? A primeira e única resposta categórica a esta pergunta é simples: não sei. "

A razão que avança para esta questão, referente ao voto em urna, é simples: os inquiridos mentem - no fundo, a "ocultação diferencial" é o mesmo que a frase do Dr. Greg House, "everybody lies". O problema com esta explicação - que serve, igualmente, para a não utilização da recordação de voto como meio para evitar desvios da amostra - é que a mesma explicação inutiliza qualquer sondagem: se se mente em relação ao CDS, não se mentirá, também, em relação à certeza de ir votar (isso sim, com uma carga de responsabilidade cívica e social relevante, especialmente em certos estratos da população?), que é a forma como a estimativa do CESOP é realizada?

Na transparência com que responde às questões, Magalhães apresenta um quadro que mostra os desvios do CESOP em relação aos resultados do CDS. O meu coração de militante, rejubila com tamanha atenção, mas pede ainda mais dois esclarecimentos...

Como Pedro Magalhães bem sabe, as sondagens a três ou quatro meses das eleições são inverificáveis, mas não deixam de ter consequências políticas - condicionar o voto útil, criação de factos políticos, aumentar ou diminuir a vontade de ir votar, etc. - mais ainda quando "estimam" o desaparecimento da representação parlamentar de um partido fundador da deocracia portuguesa, como nesta última estimativa da Católica. Claro que se pode voltar a dizer que o CDS tem um late surge, mas se isso ocorrer sempre não há que rever o método da estimativa?

O esclarecimento que se pede, é saber qual o resultado que foi estimado para o CDS, pelo CESOP, nos meses anteriores (e não só na última semana) aos actos eleitorais. Em 2005 e 2002, por exemplo.E, já que estamos no âmbito da boa-vontade e da transparência, seria relevante saber quais as freguesias testadas, para se conhecer a amostra. A importância desta questão para um partido, ao contrário do que Pedro Magalhães afirma, não é apenas para "fins de consumo interno". Uma capa de jornal que preconiza o fim da representação de um partido não pode ser "só uma sondagem", como afirmou. É uma questão de responsabilidade cívica.

Disclamer: Sei muito pouco sobre sondagens, algo do que aprendi foi através de artigos e livros sugeridos no blogue de Pedro Magalhães. Presumo, no entanto, que se há um padrão de subvalorização do resultado de um partido por um método de sondagem, o normal será questionar o método? É que as alternativas, que aqui não faço, são questionar o instituto e o trabalho feito.

Publicado pelo DBH no blogue 31 da Armada

domingo, 3 de maio de 2009

Europeias 2009


Nuno Melo, Diogo Feyo e Teresa Caeiro são os cabeça-de-lista do CDS-PP às eleições europeias de 7 de Junho. A informação foi avançada em primeira-mão pelo líder Paulo Portas, em SMS enviado, no mês passado, aos militantes do partido.

Ao jeito de Barack Obama, Paulo Portas, comunicou a decisão através das novas tecnologias aos militantes. No SMS enviado pode ler-se: «Quero que saiba, em primeira-mão, que vou propor o Nuno Melo, o Diogo Feyo e a Teresa Caeiro para as europeias. A aposta é forte. Conto Consigo. Paulo Portas».

Segundo escreve a Lusa, a lista inclui 16 homens e 14 mulheres, cumprindo a lei da paridade, aprovada em 2006 e que prevê a inclusão de pelo menos um terço de mulheres nas listas, sob pena de os partidos sofrerem sanções monetárias e cortes graduais nas subvenções públicas a que têm direito.

Quem é Nuno Melo

Nuno Melo, 43 anos, é advogado e deputado à Assembleia da República eleito pelo círculo de Braga. Tal como Diogo Feio e Teresa Caeiro, foi nomeado vice-presidente do partido no último congresso, em Janeiro.Na Assembleia da República, Nuno Melo, um dos rostos mais conhecidos da bancada democrata-cristã, assumiu nos últimos tempos a coordenação do «dossier» BPN no seu grupo parlamentar, integrando a comissão parlamentar de inquérito ao caso.O deputado, vice-presidente da Assembleia da República pelo CDS-PP, integra ainda a comissão parlamentar de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias e a comissão de Obras Públicas.

Contamos com o seu voto!

Esbanjamento & Agricultura


O líder do CDS-PP, Paulo Portas, criticou, durante a sua deslocação ao Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota, os gastos dos restantes partidos na campanha para as eleições europeias, acusando-os de "esbanjamento" e de ignorarem os pedidos de contenção do presidente da República.

"Uma campanha eleitoral não é um circo. E isto, a meu ver, é esbanjamento. O PSD vai gastar 2,2 milhões de euros, o PS 1,5 milhões de euros, o PCP 1,2 milhões de euros, o Bloco de Esquerda 800 mil euros, o CDS metade disso. Só os partidos do 'centrão', juntos, são quase quatro milhões de euros. E a seguir às europeias vêm as legislativas e as autárquicas...", disse, no final de uma visita ao Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota. O líder do partido acusou ainda o Governo de ter contribuído para "o pior mandato agrícola de que há memória em Portugal":

"Num momento em que Portugal tinha 1268 milhões de euros à sua disposição para investir na agricultura o Governo preferiu não investir 850 milhões de euros. E com isso deixou de criar riqueza, deixou de estimular investimento e até perdeu receita. Numa altura de crise nacional profunda, um país tem de se virar antes de tudo o mais para os seus recursos naturais e humanos. Temos um défice alimentar superior a dois mil milhões de euros por ano. Podemos produzir mais, importar menos, exportar mais, mas para isso é preciso que no mínimo o Estado pague a tempo e horas e cumpra os seus compromissos com os empresários agrícolas e aqueles que fazem da agricultura uma forma de subsistência".